Algumas coisas são óbvias demais para passarem batidas. Em várias cidades do país onde Chico Buarque já apresentou o show “Carioca”, as vendas de ingressos foram tumultuadas. Posso contar, com propriedade, a confusão que foi
A minha epopéia de quatro horas foi até pequena, considerando que muita gente passa 14 ou mais antes de garantir o lugar numa noite de show. Mas, convenhamos, quatro horas para comprar ingresso, e vendo o começo da fila engordar, sem que o resto da fila ande, isso é... foda. Na última segunda-feira, dia 19, o público do Recife conheceu essa sensação. O que agrava a indignação de quem vivencia isso é a evidência de descaso por parte das produções, que com duas medidas simples poderiam evitar confusões desse tipo – bastava querer:
1. Contratar seguranças para, desde o começo do dia (começo mesmo, lá para as 5h), organizar as filas e impedir os furos;
2. Estipular um número (razoável) máximo de ingressos por comprador, como cinco ou seis.
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